quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Filosofia

Dizem os com fé que “se arrepender de tudo na beira da morte, isso faz tu ir direto para o céu”, e também dizem que “a vida é amor, e quem não ama não sabe o que é viver”, bom nesse ponto temos um impasse, fazer me arrepender de tudo vai me fazer arrepender de ter amado, então para que fazer coisas se eu tenho que me arrepender? É ai que está o problema, para algumas pessoas, pessoas digo “sem personalidade”, “sem vida”, a melhor explicação possível é um dialogo.

Oi como vai sua vida?

Vai normal.. lutando para sobreviver nesse mundo, tentando aceitar as diferenças, e qualquer momento correndo risco de morte súbita.

Isso deixa bem claro que “talvez”, você realmente se arrependa daquilo que fez ou deixou de fazer, mas será que uma entrada direta para o paraíso, que eu diria um tanto fácil, é só se arrepender mesmo, é o que nós faz estar aqui lutando para sobreviver nesse mundo? Tentando aceitar as diferenças? E sabendo que a qualquer momento você pode morrer por qualquer súbito? Diria que no minimo deveria duvidar sobre isso, que no minimo deveria ter valor pessoal, e aceitar o modo que as coisas são, mas não deixando o mundo desvirtuar, “a vida é feita de momentos de tirar o folego”. OK agora tenho que erguer minha cabeça e ser forte, “aceitar”, “reconhecer”, “admirar”, essa ilusão de força não convêm com respeito próprio, “fraqueje”, “chore”, “sinta”, “admita”, “erre”, aprende sobreviver e sobre a vida, disso você não vai se arrepender, se acontecer, aceite?

Sobreviva! Capacidade qualquer um tem, e não esqueça há melhores do que você não importa no que sentido.

http://www.youtube.com/watch?v=jITtwZccf5k&feature=related


http://www.4shared.com/get/vbSjYNz7/Lenine_Acustico_MTV.html

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Não tente me mostrar o certo de novo, não tente fazer isso comigo de novo, eu ja deixei tu pra tras, não quero q tu volte até mim, para te oferecer tudo o que eu posso fazer, me faça de idiota eu mato, mato tudo, não tenho pena nem de mim mesmo, e uma hora tudo morre, esperança? nunca, mas nao quero desistir de ti.
Algo me diz que eu vou errar, mas como um sábio disse boas escolhas só aprende fazendo más escolhas, a vida não é uma flor e se há flores no meu jardim são negras e com maldade, a única coisa que eu espero sentado e olhando o horizonte, é procurar uma flor que brilhe. sera?
Se existir algo que me faça pensar diferente, que seje provado aos meus olhos e não entre linhas que to cançado de ter que abaixar minha cabeça e me conformar com a ignorância e suas infantilidades, e tudo é perdoavel? sim, mas eu não me perdoarei. Não faça merda!

CD Vitor Ramil
http://www.4shared.com/get/9u9038im/Ramilonga_-_A_Estetica_do_Frio.html

domingo, 11 de abril de 2010

Mago - Parte 4

Aguardando correções!

fazia parte do compromisso, 'não contar para ninguem' . mas os eventos iriam se suceder de maneira continua e a necessidade de cada vez mais pessoas se envolverem era inegável. cada um por si deixou rapidamente de fazer sentido. e ninguem reclamou por um tempo.
ele saiu de dentro de um quarto escuro, era na verdade um closet e todas na sala sabiam que ele nunca havia entrado ali, na verdade, ele nem estava naquele pais. uma distancia razoavel o separava da realidade e mesmo assim nada o impedia de estar ali. fechou a porta de correr em suas costas e se encaminhou para o as escadas que ficavam logo a frente. era um hotel em algum lugar do mundo, isso pouco importava. era como se tivesse entrado em um banheiro e saido em um saguão de um castelo. a unica coisa que poderia se diferenciar era o calor e a luz forte que entrava pela janela semi aberta.
mais uma vez ele estava tentado livrar seu mestre de uma enrascada. eles estava juntos nessa e a por falar em necessidades, nunca fique devendo sua vida a alguem que sempre arruma confusões. seu debito será cobrado, e possivelmente, por algum motivo ainda não explicado, alguma coisa vai conspirar e novamente você ficará em debito de vida. e mais uma vez você será cobrado e mais uma vez ficará em debito. pois é, uma vez em debito, sempre em debito. ele subiu rapidamente as escadarias seriam alguns andares nessa rotina. ele tinha poucos minutos para chegar até o oitavo andar, mas por conseguir prever algumas ações no futuro, sabia que conseguiria chegar a tempo. neste caso a unica coisa incerta era como conseguir salvar seu mestre. já fazia dois dias que ele estava sumido, e nada se sabia a respeito. algumas pessoas estavam ajudando na busca, seu mestre era importante, tinha que terminar algumas coisas e não poderia de forma alguma deixar isto inacabado. mas dois dias fazem as pessoas pensarem em muita coisa.
ele já havia desistido, tinha entrado em contato com os pais de seu mestre e seus amigos mais próximos. um velório já estava organizado, ia ser uma serimonia simples, sem corpo.
mas mais ou menos 6:30 da manhã de hoje, ele escutou o chamado. não propriamente um chamado, estava mais para um assobio de canto de boca que poucos conseguiriam distinguir de um grunhido chato.
mas ele não hesitou, percorreu um pequeno mapa com os dedos e sabia exatamente para onde ir.
prever o tempo é muito imprevisível, se é que se pode dizer tal insanidade.
ele chegou de frente para a porta, e esperou. 20 segundos não faria muita diferença. isto se alguem não puxar o gatilho. uma historia inexistente passou pela cabeça dele nestes vinte segundos. ele olha pelo 'olho magico'. Quarto pequeno, sem sacada, os moveis foram arrastados para um canto, um banheiro. Três pessoas, dois estranho, um no banheiro, outro dando voltas pelo quarto com uma arma na mão. e um terceiro, vendados e amordaçado no centro da sala em uma cadeira. este ultimo precisa sair vivo, pensou ele nos dois ultimos segundos.
ele tomou espaço e acertou a porta com a sola do pé direito.
minutos depois os dois desciam as escadas muito devagar. mestre sendo carregado.
- você demorou dois dias.
- você sumiu por dois dias.
- eu sabia que você viria atrás de seu mestre.

um mestre caiu dois hall de escada até chegar o saguão do hotel. ele carregou seu mestre para dentro da mesma saleta por onde veio, resmungando: 'Mestre, Mestre... isto não fica assim...vou mata-lo assim que possivel'.