quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Mago - Parte 2

Mago - Parte 2

Algumas décadas pra frente Jack estará aqui, no Bar do Enforcado, com a corda firme e forte rodeando o pescoço, os pés parados no ar e um aperto de mão forte de um amigo.

Acho eu que Choran é um nome meio índio-indu ou algo bem distante disso, se você for da cidade provavelmente vai achar que os pais dessa criança eram moradores de alguma vila no final da cidade bem perto de um lixão. Tá vamos a historia.
Era fim da primeira guerra mundial, que diferente do que todos sabem, ela tem outro motivo, talvez mais tarde eu conte, mas com certeza não foi por causa daquela torta de limão estragada que um francês magricelo mandou para aquele húngaro. mas vamos para o acontecido. Um casal andava nas margens do Mar do Norte.
_ Querida, quando isto tudo voltar a ser como antes, vou construir nesta margem lá em cima daquelas pedras uma grande casa para nos dois e nossos filhos, lá onde as ondas batem vou construir um muro alto e um farol para nas noites de lua cheia nos passarmos nossos lindos momentos abraçados no topo do mundo. naquela descida vou encher de terra fértil e plantar grama, nas beiradas fazer lindos jardins, ali será nosso palácio.
Quando ele terminou a ultima palavra e partiria para as próximas juras de amor algo explodiu bem perto deles, foi um clarão gigante e pedaços de pedra e areia molhada voaram contra eles.
_ Olha la querido! _ falou a mulher apontando para a beira d'agua.
O homem chegou perto, eram dois homens, um ruivo com a barba grande que estava nu em pelo,o outro com os cabelos comprido e uma barba de duas semanas, tinha os olhos azuis e emitia uma fraca luz amarela, quase imperceptível, O marido carregou os dois até sua carroça e foram os quatro para sua cabana. no meio da noite quando estavam os dois dormindo o homem ruivo abriu os olhos e analisou bem onde estava, viu o alvo deitado ao seu lado o colocou-o no ombro e foi para a rua, deitou o homem que agora brilhava um pouco mais no chão, procurou uma pedra pequena redonda e sacudiu-a na mão ate ela começar a brilhar um azul claro, olhou para o céu e jogou ela para cima, ela subiu uns mil metros brilhando mais e se lançou para o norte.

_ A quanto tempo está aqui Jack? _ falou um homem velho saindo de trás das arvores.
_ Não sei, acordei dentro de uma cabana aqui perto, acho que alguém nos encontrou e nos trouxe até aqui.
_ E o alvo?
_ Esta ali atrás _ falou Jack apontando para uma moita.
_ Ok, daqui alguns minutos eles devem chegar para buscar ele, e você se vira.
_ Hum, como sempre, mas não pretendo ir embora agora mesmo, vi um belo par de pernas na cabana em que eu estava.
_ Me poupe Jack, de novo.
_ Não consigo me controlar, adora essas mulheres de outras épocas, e tem que ver a calcinha da garota, me deixa todo ereto, como um mastro.
_ Ok, esquece, vai la fazer sua parte, e o resto é por tua conta agora, teu contrato acaba aqui.
_ Ahm???
_ É isso ai, por enquanto você está a sua sorte.
_ E se os magos resolverem me caçar de novo? _ perguntou ele olhando para os lados
_ Simples, finge ser normal, faz a barba e pinta esse cabelo, essa tua mania de andar parecendo um leprechaum sempre estraga as coisas.
_ Talvez porque eu seja um...
_ Talvez.

Jack o leprechaum entrou na cabana e foi bem perto do ouvido da garota, ela era realmente linda, e tinha um belo par de pernas e uma bunda como ele gostava, mas nada de peitos. Ele sussurrou no ouvido dela e ela se mexeu dormindo, rolou para o lado e abriu as pernas, o marido estava dormindo ao lado num sono profundo bem profundo.
No outro dia pela manha a garota acordou sorridente, foi ate o homem ruivo e lhe tapou com outro cobertor, estava ficando frio, era estranho para ela, pois lembrava de uma outra pessoa ali. Mas era difícil dizer se tinha certeza,

_ Viu que ele nem se mexeu enquanto dormia? _ falou o marido
_ Vi sim, acho que ele tem o sono pesado que nem você.
_ Pode ser, vou separa umas roupas pra quando ele acordar.

Na hora de almoçar o homem acordou, e ali eles conversaram e ele decidiu passar algum tempo com eles, ajudou o marido a construir a casa nas pedras, no aniversário de vinte anos da mulher o marido terminou o farol e disse a ela que ali eles passariam a noite. e foi assim que fizeram, a meia noite eles subiram as escadas e ali ficaram, seria perto das duas horas um rosto apareceu no buraco da escada e olhou os dois dormindo, pegou o homem e arrastou ele até um canto do local, deitou do lado da moça e começou a tirar sua roupa, quando ela estava nua ele olhou bem pra ela e sentiu algo doer na cabeça.

_ Ela está grávida _ disse uma voz na sua cabeça.
_ Não pode.
_ Ela está!

O leprechaum esticou a moça nas cobertas e pos as mãos em sua barriga, e realmente ela estava grávida, a idéia que lhe surgiu na cabeça não podia ser melhor, era arriscada mas muito boa, talvez não fosse preciso isso, mas ele queria aquele garoto que estava pra vir, mas não queria ficar ali. ele esfregou as mãos na barriga dela e falou algumas palavras baixinho, depois de alguns minutos ela começou a se contorcer de dor, se virava para todos os lados e botava as mãos na barriga, os olhos continuavam fechados, uma poça de sangue começou a ser formar em baixo dela, quando ela parou o leprechaum foi ate ela e começou a procurar no cobertor sujo de sangue até encontrar uma coisa minúscula, menos de um centímetro, pegou e colocou no bolso, deu um beijo na testa da mulher e saiu.

No ano de 1980 la estava o homem ruivo na frente de um vidro.

_ Você é o pai? _ Perguntou Jack a um homem de olho puxado.
_ É sou sim, sua mulher também vai ganhar bebe hoje?
_ Já ganhou.
_ Que legal, meus parabéns, mas onde ele está.
_ A sei la. Ele é bem parecido com você _ disse Jack apontado para um bebe um pouco ruivo.
_ É, até que é, so esse cabelo que me parece um pouco estranho, mas deve ser assim mesmo, sempre ouvi dizer que eles nascem meio vermelho, mas nunca ouvi falar no cabelo também.
_ Não se preocupe, muda rápido, menos de uma semana.
_ Ah, é que sou pai de primeira viagem.
_ Eu também, mas é que minha mãe, que Deus a tenha, me explicou como essas coisas funcionam. Como vai se chamar?
_ Choran.

Jack se sentiu apunhalado, fez um gesto com a mão e o meio japonês se calou e olhou para o bebe. Jack foi para a rua fumar um cigarro e um homem pediu fogo.

_ Bem que eles podiam ter chamado de Johnnie. _ falou ele para o cara.
_ Porque?
_ Sei lá, pelos menos para manter a tradição.
_ Que tradição?

Jack olhou para os lados e falou baixinho para o homem.

_ Nome de Whisky.
_ Ohm?...

domingo, 2 de novembro de 2008

Mago - Parte 1

Parte 1

Tinha um cara meio amarelo da barba ruivo fogo, ele vivia dizendo “Antes bunda do que peito, de peito já basta os da mãe”. Nunca acharam isso engraçado, mas tu quer que eu faça o que... Depois de ter segurado uma lâmpada para tomar um tiro bem no meio do peito e ter viajado pelos quatro cantos do mundo pra socorrer aqueles dois idiotas...

_ Pode trazer ele de volta ou não?
_ Cara era só um celular.
_ Era o meu celular e deixar ele cair na privada não eras.
_ Ta eu tento.

Ele esfregou as mãos e entregou o celular nas mãos do careca nojento. O plano era simples, o careca sabia quem ele era, sabia o que podia fazer, quando um leprechaun faz uma magia, ela continua sendo magia até que alguém descubra que foi de mau gosto ou contra a vontade, então um modo fácil de enganar o mago careca era usando a burrice dele, Ninguém confiaria em um leprechaun pedindo seu telefone emprestado, eu não confiaria. O leprechaun saiu do bar e entrou no carro abraçado em uma loira.

_ Alô.
_ Jack, conseguiu trocar o telefone dele?
_ Sim.
_ Vou ficar vigiando, se eu ouvir falar do disquete eu te aviso, mas acho que ninguém conseguiu buscar ele lá. Mas avisa os teus amigos que eles tem pouco tempo mesmo assim, com ou sem a Biblioteca eles vão ressuscitar o cara.
_ Pode deixar.
_ Ah, os teus poderes já voltaram?
_ Ainda não, mas depois que eu peguei os olhos da mamãe a coisa melhorou um pouco, já estou conseguindo ficar excitado.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Meditação


Não sinto dor
Não sinto ódio
Não sinto dores
Não tenho corpo
Não vejo cores
Não tenho noção do tempo
Não é apertado
Não é eterno
Só sinto me livre de tudo e de todos

terça-feira, 15 de abril de 2008

Liberdade Sem Pedir

Perdão Sr.Cuco, mas não consegui resistir...
Toda a semana postarei um capitulo do livro escrito por mim e o Sr.Cuco...sem autorização dele é claro...mas tenho certeza que ele não vai se importar muito (eu acho)...

Três Noites Para Amanhecer

Capitulo I - O Soar Frio de Jack
Capitulo II - Entre um Retrato e Outro

Capitulo II - Entre um Retrato e Outro

Capitulo Dois - Entre um retrato e outro

Era uma manha fria, a chuva fina era quase imperceptível, quase uma fumaça sobre a cidade, as ruas estavam escorregadias e as calçadas abarrotadas de gente, como era sempre. Os trabalhadores esperavam seus ônibus e os lojistas alçavam as portas com mãos tremulas, as empregadas davam passos maiores que as pernas para ter certeza de chegar a tempo, os estudantes conversavam animados a caminho da escola, os mendigos dormiam debaixo de marquises que os protegiam da chuva, e os que tinham sorte conseguiam um canto apertado para se sentir confortável.
Willian olhava tudo com olhos desatentos, era um garoto magro, alto e loiro. Usava uma toca azul e um casaco branco com bege, dezenove anos era uma idade boa, ainda mais quando não aparentava. As pernas compridas pularam o meio fio e ele até achou que fosse escorregar, mas só achou, olhou para os lados para ter certeza de que nada iria interromper seu caminho e continuou. Antes de entrar nos correio ele sacudiu o guarda-chuva mirando-o para rua, quando nada mais pingava ele entrou, passou pela porta giratória e como de costume nada aconteceu, cumprimentou o segurança e foi até uma parede cheia de pequenas portinhas. Tirou um chaveiro do bolso e como de costume acertou a chave, pôs na fechadura e girou duas vezes para a esquerda, a portinha deu um clique e abriu, ele pegou os envelopes e pôs no bolso de trás das calças.
— Bom dia Willian. — disse o guarda.
— Bom dia Ricardo. — respondeu.
— Como tem sido as coisas por casa? Sua irmã esta bem morando com a sua tia?
— Ah, esta sim, elas se gostam, e lá em casa eu estou me virando como sempre, tive um problema com os canos da cozinha um dia desses, mas consegui resolver, de resto está tudo bem.
— Então está bom, vou voltando pro meu posto antes que o general resolva dar uma olhada por aqui. — ele riu para Willian e para uma senhora que passava e voltou para atrás de uma parede de metal.
Ricardo era um ex-aluno da escola onde Willian estudava, se conheciam a alguns bons anos, mas mesmo toda a amizade não propiciava mais que uma pequena conversa três vezes por semana. Willian ainda lembrava de todas as vezes que viu Ricardo ser preso por porte de arma e maconha na frente da escola, e hoje era segurança de um correio qualquer na cidade.
Willian saiu e abriu o guarda-chuva, sentiu o ar frio da rua entrar no ouvido, pôs a mão e ajeitou a toca. Mais um dia estava começando, como todos os outros. A cidade era pequena, uma avenida ia de um extremo a outro da cidade, e da avenida partiam todas as outras ruas, uma passeio para conhecer tudo aquilo não levaria mais de cinco horas, mas Willian tinha certeza de que ninguém conhecia tudo. Ele passou pela esquina das ruas desertas e depois pela loja de porcarias onde uma mulher velha vendia sorvete em pleno inverno, olhou o relógio, eram quinze para as sete, a aula era as sete e dez, mas ele sempre se atrasava e acabava entrando no segundo período. Passou a frente de uma agropecuária e atravessou para o outro lado da avenida. Entrou no posto de gasolina que era a esquina de uma quadra inteira, comprou um maço de Marlboro e alguns chicletes. O vicio de fumar nunca o dominara por completo, era mais como uma diversão para não manter seus momentos de monotonia tão monótonos. Saiu do posto e seguiu para a direita, duas ruas depois ele entrou em uma cafeteria. Existiam poucas cafeterias em Cachoeirinha, e essa era a pior, mas Willian adorava aquele lugar, talvez mais que qualquer um, ele ia ali todas as manhas, sentava sempre no mesmo canto no fundo e pedia um café simples, fumava um cigarro ou dois, as vezes até tinha tempo para terminar algum trabalho de escola, mas os grandes motivos para as visitas rotineiras eram a garçonete e a “Sussurros no Escuro”. A livraria ficava em cima da cafeteria, era um lugar desarrumado e tecnicamente desajustado, mas era o antro para os viciados em cultura, desde a inútil a mais sutil de todas. A garçonete era uma morena baixinha de bunda grande, pelo menos era assim que ele a descrevia para alguns conhecidos, Willian e a garçonete Maria, nunca trocaram mais que algumas palavras, e todas eram sobre como ele queria seu café

domingo, 13 de abril de 2008

Capitulo I - O Soar Frio de Jack

Capitulo I

O soar frio de Jack

A poeira pairava como uma leve neblina calma sobre escritório mal cuidado de Antônio. A umidade das paredes juntava-se com o mofo do carpete, que mais parecia uma obra de arte psicodelicamente surrealista. De primeira mão parecia nojento, mas depois de algum tempo causava também repulsa. O lugar estava imundo e delicadamente bagunçado, papéis espalhados por todos os lados sobre escrivaninha — que também servia de mesa para jantar, pois se via pratos com sobras sobre ela — que à muito Antonio vinha dizendo que pertencera ao Hitcock¬. Sobre o tapete pequenas pilhas de livros e arquivos de casos antigos, o pequeno divã que ficava sob a janela estava coberto de roupas, sujas e limpas, misturadas. Nas paredes ao lado da janela Antônio havia fixado um mural, que agora estava pendendo para um dos lados. No outro canto da sala próximo ao banheiro ficava uma cozinha improvisada, com um pequeno fogão de duas bocas e um prateleira que também servia como balcão. Era impossível acreditar que alguém conseguia morar ali, mas o investigador particular Antônio já havia se acostumado, e pode-se dizer que até gostava, do seu quarto-escritorio.
Antônio acabara de entrar pela porta, trazendo seu cansaço, a barba por fazer, um cabelo meio comprido desarrumado, suas roupas surradas e uma cara de quem não consegue entender algo.
A única iluminação que se tinha era do neon da boate logo abaixo, que fica piscando vez que outra. A energia elétrica do escritório tinha sido cortada por falta de pagamento há uns dois meses. No inicio Antônio sentia falta do ventilador, que não havia como fazer parar. Mas agora ele já tinha conseguido se acostumar. Sentia mais falta era do café, como não tinha um bule e nem energia para ligar a cafeteira ficava só nos charutos.
Ele cruzou a sala desviando-se dos objetos e papeis jogados pelo carpete, circulou a mesa do hitcock, tirou o sobretudo e o chapéu de detetive e jogou-se sobre uma cadeira de rodinhas, que estava sem as rodinhas. Com uma das mãos alcançou um gravador e deu o "play".
Com os pés sobre a mesa e o charuto costumeiro no canto direito da boca, se deixou perder em pensamentos. Este era o dia mais estranho pelo qual ele havia passado nos últimos cinco anos, desde que deixou a policia para se tornar detetive particular. O problema é que não há trabalho digno para um detetive. As investigações eram sempre as mesmas, uma mulher traída querendo saber se realmente o marido a estava traindo, e muitas vezes, o contrario também. Eram casos simples, pois as pessoas envolvidas eram simples. Mas este caso era diferente, era um assassinato. E pela forma que ele foi cometido não se tratava de um simples assassino. Muito menos de simples vitimas.

Manhã do dia anterior

Um telefone alto que não era para estar tocando, tilintava como louco em cima da escrivaninha do escritório moribundo de Antônio. Mas aquele sono era mais do que bom, era um sonho, uma alternativa para fugir da realidade em que ele se encontrava. E Antônio não queria acordar.
Uma rua extensa e movimentada, carros pra lá e pra cá, assim como as pessoas. Um brilho estranho pouco nítido. Era o sol, ou mar talvez. O vento soprava lindamente, espalhando uma pequena nuvem de poeira, que rodopiava, e se acabava no ar. Era sua família seus filhos brincado no parque, sua mulher esperando para comer. Era uma vida que ele havia desperdiçado. Sua culpa, sua total culpa. Ele merecia um castigo. A parte indolor acabou. Antônio levantou sua cabeça e viu seu escritório exatamente como ele o havia deixado, uma completa bagunça. Suas coisas espalhadas por todos os lados juntamente com a sua esperança de melhorar e viver normalmente de novo. Mas a sua doença era grave e não tinha uma cura.
Com um solavanco esforçado se ergueu da cadeira e foi em direção ao banheiro. Abriu fortemente a torneira e deixou correr um pouco de água sobre as mãos. Jogou um bocado de água no rosto e ergueu a cabeça para ver seu rosto no espelho. Mas não achou exatamente o que procurava. Era ele mesmo, com pedaços de carne escorrendo pelo rosto, era a sua pele. Ele conseguia ver os vermes corroendo por seus olhos. Descamava como um peixe velho. Sacudiu a cabeça achando que tudo aquilo poderia ser só um pesadelo. Mas viu que pedaços inteiros de sua carne espelharam-se pelo banheiro sujo. Agora vinha uma dor maçante que lhe machucava mais que um tiro. Era o ódio que sentia de si mesmo, e a humilhação de se tornar uma criatura tão fétida e imunda. Ele caiu de joelhos no chão e pode sentir o cheio poder que vinha de seu corpo.
Um homem alto com cabelos até o meio das costa e um cavanhaque mexicano, entrou pela porta do banheiro e juntou o montinho de ser humano que
Antônio tinha se tornado, jogado no chão daquele banheiro.
Aquilo já estava tornando-se algo rotineiro. Antonio alucinava. Mas não conseguia entender o aviso, muito menos mudar.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Liberdade sem pedir!

Só deixarei este post pelo comentario da "Evil!"... :) uhaeihahaueaiauai